O relatório aprovado na Comissão de Constituição e Justiça (CCJ) do Senado, aprovado nesta semana, trouxe a possibilidade de o Maranhão receber mais de R$ 700 milhões no leilão do pré-sal no Brasil. Com aprovação, resta saber a posição do plenário da Casa na próxima semana.
Diante da real possibilidade da divisão de um bolo de mais de R$ 106 bilhões do megaleilão, resta saber como o tamanho da verba será investido.
Pelo Governo Federal, a Previdência deveria ser prioridade. A maioria dos governadores querem uso livre do dinheiro. Em relação ao Maranhão, ainda não há uma posição sobre como este dinheiro – se aprovado – será investido.
Como a maioria dos governadores, a ideia aqui é que seja aberto o uso do dinheiro.
Mas se o encaminhamento fosse o defendido pelo Governo Federal não seria errado já que no estado há um déficit alto no Fundo Estadual Pensionista e Aposentados (Fepa). O valor prevista no leilão, não cobriria, de certo, o rombo na previdência estadual, mas daria um fôlego para o problema que bate à porta da gestão estadual.
Mas onde for investido o dinheiro não esperado, pelo menos de fato, ao orçamento estadual, que seja feito com transparência, bandeira do Governo do Estado, mas pouco colocado em prática.
Esperança – O governo estadual ainda não trabalha vislumbrando a disponibilidade desta verba, já que depende dos trâmites no Congresso Nacional, que nem sempre é célere.
De qualquer forma, torcida no Palácio dos Leões é que o dinheiro possa ser investido nas áreas definidas pela própria administração. Até para pagamento de débitos.
Tudo dependerá do Congresso. Fica a torcida dos Leões.
Estado Maior