Deputado que tem um dos maiores potenciais na base do governo Flávio Dino para encarnar o papel de candidato à sucessão do prefeito Edivaldo Júnior acaba se perdendo politicamente em conflitos desnecessários na Assembleia Legislativa
“EU ESTOU AQUI”; BORDÃO DE DUARTE JÚNIOR EXALTA SUA FORÇA DE TRABALHO, mas também sua arrogância desmedida
O titular do blog Marco Aurélio D’Eça considera o deputado estadual Duarte Júnior (PCdoB) arrogante, audacioso e insolente.
Mas acha isso bom.
Faz lembrar de grandes lideranças políticas maranhenses na impertinente época da juventude.
Duarte Júnior, no entanto, comete um erro na afirmação de sua trajetória: entrar em conflito com lideranças políticas de história já consolidada no estado, a exemplo dos colegas César Pires (PV) e José Gentil (PRB).
O titular deste blog também não segue a ideia da maioria dos analistas, e acha que o deputado comunista tem um dos maiores potenciais na base de Flávio Dino para encarnar o sucessor do prefeito Edivaldo Júnior (PCdoB).
E diante disto, entende que ele errou feio, mais uma vez, ao desqualificar – ou deixar que desqualificassem, o que é pior – o também deputado José Gentil.
Deputado de vários mandatos, empresário conceituado, Gentil é uma figura pública reconhecida – senão em todo Maranhão – pelo menos em Caxias, um dos maiores colégios eleitorais do estado.
E se nada tivesse feito na história, deu ao Maranhão o atual prefeito caxiense, que conseguiu a proeza de se imiscuir na guerra histórica dos clãs Coutinho e Marinho na “Princesa do Sertão”.
Só por isso, a trajetória de Gentil já deve ser respeitada.
AO CHANCELAR COMENTÁRIOS DESQUALIFICADOS, MESMO DE SEUS ALIADOS, comunista acaba por também se desqualificar no debate
O blog Marco Aurélio D’Eça repete: a ousadia, a impertinência e até mesmo a insolência de Duarte Júnior podem fazê-lo uma das lideranças mais importantes do Maranhão.
Mas sua estranha capacidade de se achar maior do que é pode levá-lo terminar a o mandato de deputado estadual exatamente do tamanho que ele tenta enxergar seus colegas.
Ou seja, como um nada…
Por Marco Aurélio D’Eça