Não é de hoje que os números seguem atormentando o governador Flávio Dino, afinal, na sua maioria, comprovam o fracasso do seu governo e demonstram claramente que a realidade é bem diferente da apresentada na propaganda comunista.
O jornal O Estado de São Paulo divulgou dados do Tesouro Nacional sobre os indicadores da Lei de Responsabilidade Fiscal (LRF), que medem endividamento e gasto com pessoal.
De acordo com o levantamento, no fim de 2018, metade dos 27 Estados não conseguiram reagir e apontaram uma piora nas contas públicas, com índices piores que em 2015. Para a nossa infelicidade, o Maranhão está entre eles.
De acordo com dados do Tesouro Nacional, mesmo após a renegociação de dívidas com a União, em 2016, mais da metade dos Estados pioraram suas contas públicas. Para suavizar as dívidas dos Estados, o Governo Federal suspendeu o pagamento e reduziu as parcelas das dívidas estaduais durante dois anos. Dessa forma, a intenção é de dar um alívio para as contas sejam colocadas em dia.
Além do Maranhão, governador por Flávio Dino, estão na lista dos Estados em que se teve piora dos indicadores são: Alagoas; Amazonas; Bahia; Distrito Federal; Mato Grosso; Minas Gerais; Pernambuco; Piauí; Rio de Janeiro; Roraima Santa Catarina; São Paulo e Tocantins.
Já o jornal O Estado do Maranhão, desta quinta-feira (07), afirma que, baseado em dados do relatório da dívida contratual interna dos Estados e Municípios junto ao Tesouro Nacional e ao Sistema Financeiro Nacional, do Banco Central (BC), o Governo Flávio Dino (PCdoB) conseguiu aumentar em 40% a dívida pública do Maranhão.
E como costumo dizer, contra números, não existem muitos argumentos.
Por Jorge Aragão