O discurso desde que assumiu o governo, em 2015, é de que existe uma crise no Brasil instalada que impede o desenvolvimento nos estados e municípios. Com esta desculpa, o governador do Maranhão, Flávio Dino (PCdoB), conseguiu agir contra os maranhenses em mais de uma oportunidade. Por três vezes, por exemplo, o comunista aumentou impostos para o cidadão.
Uma classe mais específica foi algo constante de Dino com as desculpas de que a crise é a responsável. Os servidores públicos estaduais não conseguiram reajuste salarial nos últimos quatro anos, tiveram retirada a adequação salarial de 21,7% e cortes com gastos em torno de 30% foram previstos para a estrutura do Executivo. Mas sofreram com a situação somente os servidores públicos que passaram a trabalhar com condições mais restritas nos órgãos estaduais.
Enquanto isso, Flávio Dino não tem se preocupado com crise econômica brasileira dentro da estrutura do primeiro escalão de sua gestão. Para atender aliados, o comunista tem criado mais secretarias, deixando a máquina ainda mais inchada. Na quarta-feira, 13, o governador criou mais duas no interior do estado, inaugurando assim o que deverá ser o seu novo programa de governo: o “mais gastos”.
Porque, ao criar uma pasta, Dino cria ainda cargos comissionados, aluga mais veículos, gasta com aluguel de prédio, água, luz, telefonia e internet. Além de todo o material necessário para o funcionamento da secretaria.
Tudo isso nada mais é do que o uso da máquina pública (dinheiro dos impostos) sendo aplicados para fazer política, cujo objetivo principal são as eleições que acontecem a cada dois anos.
Pior para o Maranhão. Pior para o maranhense.
Estado Maior