Derrotados na tentativa antidemocrática de tentar inviabilizar a candidatura de Natalino Salgado a reitor da UFMA, seus adversários espalham inverdades para confundir a opinião pública. Agora, em um reconhecimento público de que o ex-reitor venceria a consulta, criam fake news para ganhar algum fôlego na disputa.
Na verdade, nos corredores da UFMA a pergunta é uma só. Qual seria a motivação para tentar a todo custo impedir Natalino Salgado de concorrer? A resposta é simples. A certeza que a esmagadora maioria da comunidade universitária quer a volta dele à reitoria.
Pretensos candidatos sem votos sabem que a única forma de impedir isso seria tirá-lo do páreo. Como perderam feio no Conselho Universitário, que rejeitou por 42 votos a 5 proposta casuística de alteração no Regimento da UFMA, apelam para desqualificar a pré-candidatura legítima do ex-reitor.
O CONSUN não se curvou a manobra da APRUMA e frustrou a tentativa de golpe, liquidando o assunto ao acusar a inconstitucionalidade da proposta. Insatisfeitos e movidos pelo desespero, adversários tentam manipular a informação com artifícios fajutos a fim de dar um verniz de aparente legalidade aos seus interesses pessoais.
Para atacar a candidatura de Salgado, alegam que a aposentadoria compulsória o obrigaria a deixar o cargo de reitor com apenas um ano e oito meses de mandato. Trata-se de uma manobra torpe de quem age no subterrâneo para arrastar a campanha ao nível mais baixo.
Pareceres jurídicos são categóricos ao apontar que o docente do ensino superior de universidade federal tem direito de permanecer no exercício do cargo de reitor até o fim do seu mandato, mesmo após a aposentadoria voluntária ou compulsória do seu cargo de professor de provimento efetivo.
Depois de dois mandatos e um legado para a UFMA que não encontra paralelo na história, Natalino Salgado poderia tranquilamente “pendurar as chuteiras” e se contentar com a honrosa posição de o melhor reitor que a universidade já teve.
Mas, preferiu submeter novamente o seu nome à comunidade universitária na consulta prévia que vai escolher o reitor e o vice-reitor da instituição. Por motivos óbvios. O amor pela UFMA, o compromisso com a defesa da nossa maior universidade e o inconformismo com a grave situação que a instituição vive hoje. Aqueles que torcem contra a UFMA não querem enxergar isso.